As sonsas, as tontas,
as que se fazem de santa, elas me irritam, como me irritam! As que acham
receber um grande mérito por conseguirem ter algo a mais com os caras
comprometidos, as que se exibem todas e acham futilidade se preocupar demais
com a vida. As que só saem com micro
saias e com seus decotes gigantes, as que deixam a barriga à mostra e acham um
‘top’ uma bela blusa para sair á noite. As que te olham de cima a baixo, as que
te cumprimentam carinhosamente e assim
que você vira as costas te zoam, provavelmente rindo por estarem tendo um papo
bem atraente com seu namorado nos últimos meses, sem que você saiba.
As que se escondem da vida e dizem sempre estar felizes e não se importarem por não ter ninguém pra amar. Aliás, elas se vangloriam disso: amor é para os tolos, elas preferem aproveitar a vida. Então, sabe essas daí que eu lhes descrevo aqui? Tenho certeza que sim, você conhece uma ou uma dúzia, pois elas estão se alastrando cada vez mais rápido por aí. Pois então, sabe elas? Elas são tristes, elas são tolas, elas são aquelas pessoas que o amor já machucou, feriu, fez sofrer e elas reagiram tentando se recuperar da maneira errada.
As que se escondem da vida e dizem sempre estar felizes e não se importarem por não ter ninguém pra amar. Aliás, elas se vangloriam disso: amor é para os tolos, elas preferem aproveitar a vida. Então, sabe essas daí que eu lhes descrevo aqui? Tenho certeza que sim, você conhece uma ou uma dúzia, pois elas estão se alastrando cada vez mais rápido por aí. Pois então, sabe elas? Elas são tristes, elas são tolas, elas são aquelas pessoas que o amor já machucou, feriu, fez sofrer e elas reagiram tentando se recuperar da maneira errada.
Eu
não estou eximindo-as de culpa, nem lhes justificando, nem nada disso, afinal
as detesto. Detesto mesmo. Todo mundo já
se decepcionou com a vida ou com alguém e não é isso que dá o direito à pessoa
achar que todo mundo tem culpa e começar a agir assim ou achar que vai ter
todos os homens do mundo aos seus pés pra repor sua auto-estima usando suas
peças de vestuário mínimas, tomando suas atitudes ‘dadas’, oferecidas,
praticamente se atirando em cima de alguém.
Tudo bem, elas podem até ter quase
todos os homens sim, mas vai ser somente por uma noite ou talvez por várias,
mas na hora de ter algo sério a coisa falha, ninguém quer. Mas eu detesto tanto
essa raça da humanidade tonta, que rega a vida à futilidade de querer pra si o
que é do outro, de se achar melhor porque está dormindo com o namorado da ‘‘inimiga’
, de sentir que pra ser feliz é só encher a cara e se eximir bastante da culpa
de ser quem é e acordar no dia seguinte postando
no facebook o quão tamanha é sua felicidade.
Aprende minha filha que pra
felicidade real não há tempo pra exibições, pois a gente está muito ocupado cuidando
bem de quem nos faz bem, aproveitando bem o que nos faz bem. Aprende minha
filha que você pode ter todos os caras do mundo e isso não quer dizer que você
é especial ou valorizada. Aprende que o tempo que você perde falando mal da
vida alheia só faz as pessoas que ainda conseguem ficar ao seu redor ficarem
alertas à respeito da sua falsidade e agirem da mesma forma com você. Aprende
que a fama ruim de mulher vadia é bem difícil de cessar e só afasta de você a
oportunidade de conhecer, de fato, alguém que sinta vontade de ser legal com
você. Aprende, que dói menos, a não compactuar com as sonsas, aprende a ser
mulher de verdade.
4 comentários:
Adorei seu texto, expressou toda a minha raiva deste tipo de coisa também.
Sabe, hoje eu aprendi que o melhor remédio às sonsas, é provar do teu próprio veneno. Ninguém sabe quando eu gosto ou não de alguém, sei esconder direitinho.
Muito bom seu texto!
Sincero, autêntico, real!
Gostei bastante :)
Bjs
Oi moça, vim retribuir a visita.
Sabe, tb detesto as sonsas, e tb gente que apronta todas e depois se esconde e corre quando o circo pega fogo. Mas acho que isto está longe de ser algo atribuído ao comprimento de roupas, ou a quantidade de parceiros que uma pessoa pode ter. Vem da falta de bom senso e da sobra de cara de pau que algumas têm. Caráter mesmo, ou a falta dele.
Seja como for, distância faz bem!
Bjs e voltarei mais vezes!
Oi Thalita...
Adorei seu blog e passei pra te convidar a conhecer um que estou começando... espero que goste.
http://amelieamora.blogspot.com/
Bjs.
Postar um comentário